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Vale do Silício: 7 Coisas que Aprendi

Da primeira vez que eu fui ao Vale do Silício, eu não sabia exatamente onde eu estava entrando.

Isso mesmo, porque tudo aconteceu muito rápido. Primeiro fui para Cingapura e, em menos de 6 meses, o Google me convidou para outro treinamento, dessa vez, no GooglePlex, eu não liguei “o nome à pessoa”, mas como eu poderia dizer não para um convite do Google? Jamais, e ainda mais depois de anos de dedicação ao Google Business Group. Eu fiquei lisonjeada com o convite e fui parar na sede do Google, em Mountain View, Califórnia, que é a mesma coisa que o Vale do Silício, mas com outro nome.

Ao chegar, eu percebi que realmente existe algo naquele lugar, uma aura de inovação que te abraça. A única coisa que você precisa fazer é estar receptivo e atento às oportunidades que aparecem.

Fiz uma listinha de habilidades que aprendi e aprimorei nas visitas que fiz ao Vale do Silício, e se você fizer a metade do que esta aqui, você já vai sair na frente de muita gente!

Coisas que Aprendi no Vale do Silício

1- Impressionante pela simplicidade

A cultura da simplicidade foi o que mais me impressionou. Ao visitar os campus do Google e do Facebook, por exemplo, percebe-se que não se preocupam em chamar a atenção pela aparência pura e simples. Nas visitas técnicas que fiz, todas as pessoas são muito simples e acessíveis.

2 – Resolva um problema de cada vez

Quando eles precisam resolver um problema, eles focam no processo, nas possibilidades e trabalham. Sem desespero, sem afobamento, eles simplesmente resolvem e ponto.

3- Não tenha medo de errar

Temos muito a aprender com o Vale do Silício neste sentido.

Por mais que se fale no Brasil de que errar faz parte, a sensação que tenho é de que ainda não compreendemos o que isso quer dizer.

4 – Todo dia é dia de aprender INGLÊS em mãos

O aprendizado vai muito além daquele praticado nas suas universidades. Percebe-se na cultura de suas Startups e treinamentos que lá existem, a busca diária pelo aprendizado, que surge por meio do método de tentativa e erro, dos diálogos produtivos, das experiências relatadas pelos clientes, das métricas dos seus aplicativos e por novas tecnologias que estão sempre buscando novas soluções para antigos problemas.

5- Se misture

Não existe essa história de ficar andando só com os “migos”, o negócio é se misturar mesmo, e acredite, funciona muito bem. Pessoas com diferentes perfis, regiões, histórias de vida, raças e gerações parecem compor o ambiente de inovação .

Por que será que mais de 50% do Vale do Silício é feito de estrangeiros? Derrube seus preconceitos. Isso é muito divertido e te fará muito bem!

6- Converse em inglês

Eu não escrevi fale em inglês, eu escrevi CONVERSE, destrava sua língua e sai conversando, o foco é se comunicar, não fazer prova de habilidades linguísticas. Falar todo mundo fala, converse com as pessoas.

7- PITCH ALWAYS:

Esteja preparado com o tão famigerado pitch – pois quando você menos esperar, vai esbarrar com alguém que tem interesse no seu projeto, ou com um investidor que estava ali do seu lado servindo um drink no meio do pátio. E neste momento, o roteiro precisa estar na ponta da língua. E isso vale para todos os projetos. Comece pelo POR QUE, seja claro, lacônico e apaixonado!

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