A Sutil Diferença Entre Falar e Fazer
Mesmo com 15 anos trabalhando com anúncios, desenvolvimento web e mídias sociais, no início da minha carreira, eu acreditava que o cliente veria o meu valor pelas minhas palavras, apresentação e atendimento gentil.
Passei muito tempo em agências de marketing, trabalhando muito e realmente deixava de lado o cuidado com a minha própria marca.
Quando resolvi seguir carreira solo, eu fechava novos projetos por indicação, quando aquela pessoa tinha uma “prova” do que eu poderia fazer por ela.
Eu tinha pouco reconhecimento e me esforçava muito para conseguir manter estes clientes, porque o que eles buscavam não era o valor que eu poderia agregar a eles.
A virada de chave na minha vida profissional, foi quando eu percebi que nada havia mudado desde que comecei (além de ter feito mais cursos, pós graduação e técnicas) e que eu tinha que vivenciar tudo que eu estava fazendo para os outros.
Depois de trabalhar o medo de ser julgada e focar no que realmente interessa, hoje eu aplico absolutamente tudo que ensino, que falo e que acredito. Com a minha personalidade, meu gosto pessoal, mas sempre focada em realizar as ações de forma estratégica.
Deste momento em diante eu nunca mais passei um dia sem receber mensagens de pessoas interessadas no que ofereço.
Limitei meus atendimentos e contratei mais profissionais com funções que complementam a minha para que eu pudesse expandir os horizontes.
Vi tudo prosperar, afinal de contas, eu não sou uma ilha e todos juntos podemos ir mais longe e alcançar terras jamais alcançadas antes
O problema não estava naquilo que eu não sabia, não estava no quanto eu cobrava, nem na qualidade do meu trabalho.
Quando parei de teorizar, tentar só explicar ou demonstrar valor e simplesmente me tornei o exemplo (fazendo!), e tudo mudou.